quarta-feira, 29 de junho de 2011

Ariel Roth apresenta mais indícios de planejamento


Segundo o cientista Ariel Roth, a origem da vida acaba sendo um problema para a evolução orgânica, não pela explicação que a ciência oferece, mas pelas lacunas que o modelo apresenta. Ou seja, embora sejam interessantes, as explicações não dão conta dos problemas que surgem pelo caminho: qual o número de moléculas especiais de proteína necessárias à vida, a origem das complexas informações do DNA, as maravilhas dos ribossomos, as elaboradas trilhas bioquímicas, os sistemas de leitura e revisão, e o código genético, a funcionalidade da célula e suas partes interligadas e isoladas, o surgimento da reprodução, dos sistemas de defesa.

Em seres (organismos) vivos avançados, acumulam-se mais problemas do que soluções. Quando estudamos a complexidade do olho, não temos a impressão de que possa ter evoluído. O olho tem muitos sistemas complexos como a bioquímica integrada sensível à luz da retina, as características de autoexposição e auto-foco, que consistem de muitos componentes que não funcionariam e não teriam sobrevivência evolutiva até que todas as partes necessárias estivessem presentes. A visão colorida é outro exemplo de complexidade irredutível, porque a capacidade de separar várias cores na retina não ajudaria a proporcionar visão multicolorida sem um mecanismo cerebral para analisar as diferentes cores. Receptores e analisadores específicos devem estar presentes e funcionar devidamente a fim de proporcionar um sistema que sobreviva. Dizer que o olho foi formado ao contrário do que deveria ter sido não diminui a sua complexidade, nem resolve o problema da sua funcionalidade.

Fonte: A Ciência descobre Deus. CPB, 2010.

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